‘Seu’ Amâncio trabalhava de terno escuro e era calmo e muito respeitado pelos alunos. Ele ajudava nas comemorações e incentivava a participação dos alunos no grupo de escoteiros que existia na escola.
Seu filho Dilson, também trabalhou na escola, e consertava carteiras no porão, quando necessário.
‘Seu’ Amâncio morreu em 1975, aos 76 anos.