Banca 2000, da Praça Coração de Maria
A Banca da Rua Martinico Prado foi comprada por Denise Amorim, no final de 1998. Ela comprou a banca da tia.A Banca da Rua Martinico Prado foi comprada por Denise Amorim, no final de 1998. Ela comprou a banca da tia.
No início a banca ficava na esquina com a Rua Rodrigues Alves, em frente à Salgaderia Piu Piu. Depois, foi ampliada e deslocada para a frente da Igreja Nossa Senhora do Rosário.
Banca da Oracilda
Há mais de 30 anos que o casal Oracilda e Cláudio mantém a banca de jornais na Praça José Mortari, na Vila Tibério.
A banca pertencia ao Carlinhos e foi adquirida por dona Oracilda em 1987, que tocou sozinha o negócio até a aposentadoria de Cláudio, seu marido. Hoje é ele quem atende.
"A banca já foi um bom negócio", diz Oracilda, que complementa: "no melhor período, chegamos a vender até 380 exemplares do jornal A Cidade aos domingos. Hoje, quando muito, vendemos 20 ou 25 jornais locais".
Trabalhando, ela fez amizades e acompanhou as transformações do bairro. "Criei meus dois filhos aqui - Mateus e Tiago, de 37 e 40 anos", conta.
Entre os produtos mais procurados, segundo Cláudio, são as revistas de palavra-cruzada, e mangá. "As revistas semanais ficaram caras. Um ponto alto das bancas eram as figurinhas da Copa, que muita gente coleciona", diz ele.
Com a pandemia, a banca continua funcionando todos os dias da semana, mas o horário foi reduzido, com fechamento ao meio dia.
Cláudio, que hoje é quem mais fica na banca, gosta do contato com os moradores do bairro.
"A banca é um ponto de encontro: tem o pessoal que comenta as notícias, o jogo de futebol do dia anterior ou só joga conversa fora. Adoro isso", finaliza.
Banca do Jorge
Localizada na esquina da Avenida Jerônimo Gonçalves com a Rua Santos Dumont, ao lado da Rodoviária.
Jorge Anuncio, que faleceu em maio deste ano, tocou a banca por 44 anos. Ele era formado em Matemática, passou em um concurso para o INSS, mas preferiu continuar trabalhando com jornais e revistas.
A banca foi arrendada há mais de ano.
Banca do Fifi
A banca da Praça Coração de Maria, pela Rua Luiz da Cunha, pertencia ao Fifi, nos anos 60 e 70. Quem começou a banca foi o pai do Fifi, em torno de 1964.
A banca ficava quase na esquina, perto do ponto de taxi. São vários os relatos de pessoas que frequentaram a Banca do Fifi, que trocava dois gibis já lidos por um novo.
O sr. Oswaldo Godoy comprou a Banca do Fifi por volta de 1983 e administrou até janeiro de 1995, quando ficou doente. Faleceu em março de 1995. Com a reforma da praça, em 1994, a banca foi mudada mais para o centro da praça, onde estava até hoje e aumentaram o tamanho da lata.
Seu filho, Walter Godoy, continuou a tocar a banca até 2011. Sua irmã, Cíntia assumiu e ficou até 2015. Em 2016 ela foi para Goiânia e a banca ficou destivada.
No dia 26 de maio de 2021, colocaram fogo na banca, que estava servindo de dormitório pelas pessoas em situação de rua.
No dia 24 de junho de 2021, a Fiscalização Geral da Prefeitura recolheu a lata da banca e também uma garapeira, que estava desativada ao lado.