Antônio Carlos Spinelli Cebollero morreu no dia 16 de agosto, aos 70 anos, vítima de infarto. Ele era artista plástico e torcedor “fanático” do Botafogo.Antônio Carlos Spinelli Cebollero morreu no dia 16 de agosto, aos 70 anos, vítima de infarto. Ele era artista plástico e torcedor “fanático” do Botafogo.Com covid, ele ficou internado, isolado por 14 dias, depois foi para a UTI por 8 dias e mais 4 dias entubado.Deixou a esposa Maria das Graças e os filhos Leandro e Graziella.
Autor de melhor redação, plantou uma sibipiruna, em 1961, no Sinhá Junqueira.
Sua redação com o tema “A Árvore” foi escolhida como a melhor e ele plantou uma sibipiruna no Dia da Árvore, em 21 de setembro de 1961. Maria Apparecida Biava era a sua professora.
Cebollero nasceu na Castro Alves, fez o 1º ano no Batuíra e depois foi para o Grupo Escolar Dona Sinhá Junqueira. Fez admissão e ginásio no Colégio Industrial.
Em 1970 entrou para a Guarda Civil e ficou até 1974. Foi para São Paulo trabalhar como desenhista de artes para as Páginas Amarelas.
Em 1975 voltou para Ribeirão e abriu uma firma de propaganda em painéis. Quando o Botafogo foi campeão da Taça São Paulo, em 1977, pintou um carro Alfa Romeo e foi destaque na revista Placar.Trabalhou até que teve um problema renal crônico e passou por sessões de diálise três vezes por semana, durante nove anos e meio. Há doze anos recebeu um rim em transplante.Trabalhava ultimamente como artista plástico e artesão. Fazia trabalhos usando todos os tipos de técnicas e materiais.
Pintou mais de 200 estandartes de pintura sacra para o padre Gilberto Kasper, na época em que ele estava na Catedral.